Estudo revela que preguiça pode ser sinal de Q.I alto

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 Um estudo recente chegou para trazer alegria e argumentos aos preguiçosos. Tudo indica que há uma relação entre preguiça e altos níveis de inteligência – ou seja: aquela sua preguiça monstruosa de fazer alguma coisa pode ser o seu jeitinho de se mostrar inteligente.

A relação entre uma coisa e outra parece estar no tédio. O escritor Neil Gaiman falou algo interessante sobre o tédio: Para ele, é isso que nos torna criativos, já que, entediados, tendemos a deixar nossa mente vagar. Aquilo que Gaiman disse por instinto e experiência própria agora tem comprovação científica: mergulhar no tédio realmente nos deixa mais pensativos, e pensar profundamente sobre a vida, o Universo e tudo mais é definitivamente sinal de inteligência.

De outro lado estão as pessoas ativas demais, que evitam o tédio a qualquer custo e, no primeiro sinal de monotonia, procuram atividades que possam realizar e que as impeçam de pensar demais.

A preguiça

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As conclusões foram obtidas por pesquisadores da Florida Gulf Coast University, que submeteram alguns estudantes a testes psicológicos. Tudo isso para identificar os que gostam de pensar e os que não curtem muito se engajar em análises mais profundas. Basicamente, eles tinham que escolher entre se envolver em tarefas que buscassem novas soluções ou pensar muito sobre um tema.

Após isso, 30 pensadores e 30 pessoas que preferem não pensar muito, foram escaladas para realizar um programa de exercícios físicos por uma semana. E adivinha: os 30 universitários pensadores eram os menos ativos de segunda a sexta-feira em relação aos estudantes que preferem fazer algo a pensar muito sobre o tema.

No entanto, durante o fim de semana, os dois grupos não apresentaram diferenças de comportamento – para isso, ainda não há explicação correta, e os próprios pesquisadores já afirmaram que é preciso realizar mais pesquisas nesse sentido.

Um dos autores do estudo, Todd McElroy, fala que os preguiçosos podem se livrar de sua vontade de não fazer nada. Isso por meio da consciência de que se tem a tendência de ser menos ativo – aí, se quiser mudar, é só escolher ser mais ativo dia após dia. E você? Está no grupo dos preguiçosos de plantão ou dos que não param nunca?

Fonte: Megacurioso

 

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