Robô poderá ter neurônios similar ao humano.

neuronios

Segundo o Ars Technica, pesquisadores da IBM criaram um conjunto de mais de 500 neurônios artificiais que tem a capacidade de interpretar e até aprender informações. Ou seja, a IBM acaba de dar um grande passo no caminho da inteligência artificial. Isso torna mais palpável a ideia de um robô com o cérebro similar ao do ser humano.

A combinação desenvolvida pelos pesquisadores é composta por telúrio, antimônio e germânio. Foi criada por meio destes materiais de mudança de fase.

Tudo isso significa que, são substâncias que podem coexistir em dois estados diferentes – por exemplo, líquido e gasoso – podendo alternar entre eles de maneira fácil.

“Esta descoberta é particularmente notável porque os neurônios de mudança de fase são formados a partir de materiais bem entendidos que podem escalar até alguns nanômetros, e porque eles são capazes de disparar em alta velocidade, mas com requisitos de baixa energia. Também é importante a estocacidade desses neurônios — isto é, sua capacidade de produzir outros neurônios sempre um pouco diferentes e com resultados aleatórios”, notou o AT.

Composição dos neurônios

O material chamado de GST, consegue alterar a própria composição entre estados cristalino e amorfo (sem forma definida). Funciona como um isolador de energia elétrica durante a primeira fase. Quando chega no estado amorfo, o mesmo material se torna um condutor de eletricidade.

Resumidamente: o conjunto de neurônios artificiais consegue criar sinapses por meio de impulsos de energia. Ainda, a troca de sinapses e dados acontece por temperatura e movimento, similar ao cérebro humano — e diferente de gadgets, que não trocam informações analógicas, mas digitais.
De acordo com os pesquisadores, basta aplicar uma fonte de calor para as sinapses acontecerem de maneira automática. Outro ponto interessante é a facilidade de encontrar os materiais usados na pesquisa. Podendo ser na natureza ou indústria, o que deixa tudo mais barato.

Entretanto a IBM relata que os neurônios artificiais ainda não estão prontos para serem usados em robôs. Porém, as aplicações estão sendo estudadas e, a mais próxima, é a detecção de fenômenos naturais.

Fonte: Tecmundo

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